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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Cinema. Teatro. Literatura - Dicas

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CINEMACINEMACINEMACINEMACINEMACINEMACINEMACINEMACINEMA


Sobre o filme Marley e eu, de David
Franquel com Jeniffer Niston.
O filme conta a estória de um cão labrador, dito como o pior cão do mundo. Seu dono escreve notas para um jornal,sobre sua vida, com Marley, lhe rendendo grande sucesso.Um cachorro louco que quase faz seus donos desistirem de sua guarda, mas também uma trajetória de amor, carinho e muita comédia, vale a pena conferir!
Ana Lúcia Seren Hara



CIRCOCIRCOCIRCOCIRCOCIRCOCIRCOCIRCOCIRCOCIRCO
MAIS UM TOQUE DO AMIGO JUNIOR PERIN.
Atenção grupos, companhias, produtores e artistas circenses do Rio de Janeiro,

A Prefeitura do Rio/Secretaria Municipal de Cultura acaba de publicar em seu site o edital FATE de apoio/patrocino à montagem, circulação de espetaculos e manutenção de grupos com modulos de investimentos que vao de 50 a 800 mil reais, totalizando 14 milhoes para o teatro e o circo.

Inscrevam-se e boa sorte!!!
ACESSAR SITE DA PREFITURA, INSCREVER-SE NO EDITAL



LITERATURALITERATURALITERATURALITERATURALITERATURA


O I Ching do Amor
e O I Ching na Administração de Empresas de Guy Damian.
É um horáculo chinês milenar. Analisa as situações e sugere como lidar com elas. Leva à prática de parar para pensar. Muito bom !!! Eliana Pellegrino





TEATROTEATEROTEATROTEATROTEATROTEATROTEATROTEATRO



Se meu ponto G falasse- Júlio Conte

Com:
Patsy Cecato
Heloísa Migliavacca
Bia e Ana representam a mulher que se auto-retrata depois de todos os avanços da revolução feminina e traça com humor, auto-crítica e uma pitada de auto-ajuda o perfil da nova mulher
. Wilma Cândido

A difícil arte de julgar

Espetáculo “12 Homens e Uma Sentença” apresenta os conflitos emocionais de jurados em busca da verdade

Reprodução
Elenco da montagem de Eduardo Tolentino de Araújo

Em Nova York, doze homens de idades, costumes e classes sociais diferentes entram numa sala claustrofóbica com uma tarefa: chegar a um veredicto unânime para o episódio em que um rapaz é acusado de assassinar violentamente o pai. Caso o réu seja considerado culpado, seu destino é certo: a execução. A partir desta premissa se desenvolve a trama da peça 12 Homens e Uma Sentença. Criada por Reginald Rose, foi originalmente exibida como teleteatro em 1954 pela CBS americana; em 1957 ganhou versão cinematográfica, protagonizada por Henry Fonda. E após temporada no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), a montagem está em cartaz no Teatro Imprensa.

O espetáculo mostra as divergências de opinião, conflitos de personalidade e a dificuldade de sustentar argumentos e tomar decisões sobre o caso. Os jurados ali reunidos precisam chegar a um consenso. Para isso, existem provas razoáveis e testemunhas.

Tudo indica que o réu será condenado. Porém, um dos homens em volta da mesa abala a convicção do júri ao revelar sua incerteza em relação à culpa do garoto. Não defende a inocência do rapaz, apenas duvida. Sendo assim, vota pela absolvição do acusado. A partir daí, só lhe resta questionar, argumentar e fazer brotar na mente de seus colegas a mesma dúvida que o atormenta.

Por meio de diálogos ferrenhos e momentos de exaltação, o público acompanha o desenrolar do espetáculo. O sistema jurídico americano, ao contrário do nosso, permite que os jurados compartilhem opiniões e valores uns com os outros, afastados das autoridades, gerando discussão entre os envolvidos. Dessa forma, Rose tira bom proveito da carga dramática naturalmente presente em tal situação. Ao contrário do chamado teatro pós-dramático, o texto de 12 Homens e Uma Sentença apresenta todos os elementos do melodrama tradicional. Unidade de tempo, lugar e ação estão presentes em sua dramaturgia e é clara a evolução das personagens, prendendo assim a atenção do espectador.

O excelente elenco é composto em sua maioria por nomes de peso do teatro brasileiro, como Norival Rizzo (no papel interpretado por Fonda no cinema), Zé Carlos Machado e o veterano José Renato, que volta aos palcos após anos trabalhando somente como diretor. Nota-se que a concepção da personagem de Rizzo difere da de Henry Fonda, trazendo originalidade à sua interpretação. Há quem diga que o espetáculo tenha perdido sutilezas ao ser encenado na sala principal do Teatro Imprensa - muito mais ampla e menos intimista do que o espaço onde estava em cartaz anteriormente. De um jeito ou de outro, a direção de Eduardo Tolentino de Araújo tem seu mérito especial pela escolha do elenco, encenação, ritmo e energia constantes durante toda a peça.

Para assistir o espetáculo vencedor do APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) e indicado ao Prêmio Shell de melhor direção e ator (Norival Rizzo), Por Fernanda Gonçalves, aluna do 2º ano de Jornalismo - confira as informações:





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